Quem deve educar a criança, a família ou a escola?

Você sabe qual é a função e a importância de um Psicopedagogo?

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Enquetes


Quem deve educar a criança, a família ou a escola?

Vivemos em um mundo globalizado com mudanças constantes,a cada dia que passa o tempo se torna mais curto, com a mudança da economia mundial as duas pilastras mestre tiveram que se ausentar de casa para prover o sustento da família. Com tantas mudanças em um curto espaço de tampo a família vem perdendo o seu referencial e não está sabendo como lidar com a educação de seu filhos, os pais sentem uma culpa muito grande e querem compensar de alguma forma a sua ausência. A intituição escola deixou de ter o papel de mero educador pedagógico e passou a ser um segundo referencial para esta criança, transmitindo também valores morais. Portanto lançamos uma pergunta: Quem deve educar a criança, a família ou a escola? VOTE E NÃO SE ESQUEÇA DE DAR O SEU PARECER POIS ELE É MUITO IMPORTANTE PARA TODA A NOSSA COMUNIDADE. Um forte abraço, muito obrigado pela sua participação. (comunidade do orkut Psicopedagogia X Aprendizagem)

Você sabe qual é a função e a importância do Psicopedagogo?

Quem é esse profissional?
O que ele faz?
Mas é o os orientadores, supervisores, coordenadores, já não fazem isso?

O objeto de estudo deste campo do conhecimento é a aprendizagem humana e seus padrões evolutivos normais e patológicos, enfatizando as dificuldades de aprendizagem do individuo, tendo, portanto, um caráter preventivo e terapêutico. Preventivamente deve atuar não só no âmbito escolar, mas alcançar a família e a comunidade, esclarecendo sobre as diferentes etapas do desenvolvimento, para que possam compreender suas características evitando assim cobranças de atitudes ou pensamentos que não são próprios de uma determinada idade. Terapeuticamente a psicopedagogia deve identificar, analisar, planejar, intervir através de etapas de diagnostico e tratamento. (comunidade do orkut eu faço pós em psicopedagogia)

Espero a participação de vocês.

abraços

Junior Guzzo

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Limites



Este texto vale a pena ser lido e comentado...
Somos as primeiras gerações de pais decididos a não repetir com os filhos, os erros de nossos progenitores...
E com o esforço de abolirmos os abusos do passado...
Somos os pais mais dedicados e compreensivos, mas, por outro lado...
Os mais bobos e inseguros que já houve na história.
O grave é que estamos lidando com crianças mais “espertas” do que nós, ousadas, e mais “poderosas” que nunca! Parece que, em nossa tentativa de sermos os pais que queríamos ser, passamos de um extremo ao outro.
Assim, somos a última geração de filhos que obedeceram a seus pais...
E a primeira geração de pais que obedecem a seus filhos.
Os últimos que tivemos medo dos pais...
E os primeiros que tememos os filhos.
Os últimos que cresceram sob o mando dos pais...
E os primeiros que vivem sob o jugo dos filhos.
E, o que é pior...
Os últimos que respeitamos nossos pais...
E os primeiros que aceitamos que nossos filhos nos faltem com o respeito.
À medida que o permissível substituiu o autoritarismo, os termos das relações familiares mudaram de forma radical...
Para o bem e para o mal.
Com efeito, antes se considerava um bom pai, aquele cujos filhos se comportavam bem, obedeciam a suas ordens, e os tratavam com o devido respeito.
E bons filhos, as crianças que eram formais, e veneravam seus pais, mas na medida em que as fronteiras hierárquicas entre nós e nossos filhos foram se desvanecendo...
Hoje, os bons pais são aqueles que conseguem que seus filhos os amem, ainda que pouco o respeitem.
E são os filhos, quem agora, esperam respeito de seus pais, pretendendo de tal maneira que respeitem suas idéias, seus gostos, suas preferências e sua forma de agir e viver.
E que, além disso, que patrocinem no que necessitarem para tal fim.
Quer dizer; os papéis se inverteram.
Agora são os pais que têm que agradar a seus filhos para “ganhá-los” e não o inverso como no passado.
Isto explica o esforço que fazem tantos pais e mães para serem os melhores amigos e “darem tudo” a seus filhos.
Dizem que os extremos se atraem...
Se o autoritarismo do passado encheu os filhos de medo de seus pais...
A debilidade do presente os preenche de medo e menosprezo...
Aos nos verem tão débeis e perdidos como eles.
Os filhos precisam perceber que durante a infância, estamos à frente de suas vidas, como líderes capazes de sujeitá-los quando não os podemos conter...
E de guiá-los, enquanto não sabem para onde vão...
É assim que evitaremos que as novas gerações se afoguem no descontrole e tédio no qual está afundando uma sociedade que parece ir à deriva, sem parâmetros nem destino.
Se o autoritarismo suplanta, o permissível sufoca.
Apenas uma atitude firme, respeitosa, lhes permitirá confiar em nossa idoneidade para governar suas vidas enquanto forem menores, porque vamos à frente liderando-os...
E não atrás, carregando-os e rendidos às suas vontades.
Os limites abrigam o indivíduo.
Com amor ilimitado e profundo respeito.
Mônica Monastério
***************************************
Abraços
Junior Guzzo

Mães Más...




Este outro texto... vale a pena ler e refletir...


Um dia quando os meus filhos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães, eu hei de dizer-lhes:


- Eu os amei o suficiente para ter perguntado aonde vão, com quem vão e a que horas regressarão.


- Eu os amei o suficiente para não ter ficado em silêncio e fazer com que vocês soubessem que aquele novo amigo não era boa companhia.


- Eu os amei o suficiente para os fazer pagar os balas que tiraram do supermercado ou revistas do jornaleiro, e vos fazer dizer ao dono: “Nós pegamos isto ontem e queríamos pagar”.


- Eu os amei o suficiente para ter ficado em pé, junto de vocês, duas horas, enquanto limpavam o vosso quarto, tarefa que eu teria feito em 15 minutos.


- Eu os amei o suficiente para vos deixar ver além do amor que eu sentia por vocês, o desapontamento e também as lágrimas nos meus olhos.


- Eu os amei o suficiente para vos deixar assumir a responsabilidade das vossas ações, mesmo quando as penalidades eram tão duras que me partiam o coração.


Mais do que tudo, eu amei-vos o suficiente para vos dizer NÃO, quando eu sabia que vocês poderiam me odiar por isso (e em alguns momentos até odiaram). Estas eram as mais difíceis batalhas de todas. Estou contente, venci...


Porque no final vocês venceram também! E qualquer dia, quando os meus netos forem crescidos o suficiente para entender a lógica que motiva os pais e mães; quando eles lhes perguntarem se a sua mãe era má, os meus filhos vão lhes dizer:“Sim, a nossa mãe era má. Era a mãe mais má do mundo...


...As outras crianças comiam doces no café e nós só tinhamos que comer cereais, ovos e torradas. As outras crianças bebiam refrigerante e comiam batatas fritas e sorvetes ao almoço e nós tinhamos que comer arroz, feijão, carne, legumes e frutas. E ela nos obrigava jantar a mesa, bem diferente das outras mães que deixavam seus filhos comerem vendo televisão. Ela insistia em saber onde estávamos a toda hora (tocava nosso celular nos mais diversos horários e fuçava nossos emails)...


...Era quase uma prisão. Mamãe tinha que saber quem era nossos amigos e o que nos fazíamos com eles. Insistia que lhe disséssemos com quem iamos sair, mesmo que demorássemos apenas uma hora ou menos. Nós tínhamos vergonha de admitir, mas ela “violava as leis do trabalho infantil”. Nós tínhamos que tirar a louça da mesa, arrumar nossa bagunças, esvaziar o lixa e fazer todo o tipo de trabalho que achávamos cruéis.


Eu acho que ela nem dormia a noite, pensando e coisas para nos mandar fazer. Ela insistia sempre conosco para que lhe disséssemos sempre a verdade e apenas a verdade. E quando éramos adolescentes, ela conseguia até ler os nossos pensamentos. A nossa vida era mesmo chata!


Ela não deixava os nossos amigos tocarem a buzina para que saíssemos; tinham que subir, bater à porta, para ela os conhecer. Enquanto todos podiam voltar tarde da noite com 12 anos, tivemos que esperar pelos menos 16 para chegar um pouco mais tarde, e aquela chata levantava para saber se a festa foi boa (só para ver como estávamos ao voltar). Por causa da nossa mãe, nós perdemos imensas experiências na adolescência.


- Nenhum de nós esteve envolvido com drogas, em roubo, em atos de vandalismo, em violação de propriedade, nem fomos presos por nenhum crime. FOI TUDO POR CAUSA DELA!”Agora que já somos adultos, honestos e educados, estamos fazendo o melhor para sermos: “PAIS MAUS”,como a minha mãe foi.


EU ACHO QUE ESTE É UM DOS MALES DO MUNDO DE HOJE:NÃO HÁ SUFICIENTES MÃES MÁS!


*****************************************

Abraços

Junior Guzzo

Pedagogia do Opressor II


Pedagogia do Opressor...

Li esse texto e achei muito interessante partilhar com vocês... e creia é uma realidade atual...
temos que pensar... temos que refletir o que a autora nos coloca...



PEDAGOGIA DO OPRESSOR II


O oprimido quanto mais definido como tal, mais fraco ficará. Já a palavra do opressor, traz nas suas letras uma maldita força, quase invencível, traz também um poder infinito, e eficaz. Dá medo! Os oprimidos são oprimidos por toda a negação e opressão a sua cultura, seu acesso ao mundo, sua impossibilidade de interferir, sua sobrevivência com bases na resignação, e no trabalho escravo, a falta de recursos vitais como comida, água, moradia, a convivência "amigável" lado a lado com a violência, o não direito à saúde, as discriminações das mais variadas possíveis, as injustiças sociais, e possui além de tudo uma educação defasada, e um acesso inexistente às tecnologias e à informação... Isso é ser oprimido. Oprimido pelo sistema, oprimido por si mesmo, oprimido pela sua realidade dura. Oprimido pelas "alegrias" do opressor, do poder. O poder: esse é o opressor. O Estado, a Burguesia e a Igreja (na verdade o misto dos três), ainda ocupam seus mesmos lugares na história: estão no topo da pirâmide. E o povo, a maioria, embaixo, sufocado pela desigualdade social. Abafando sua fome, sua miséria com o ritmo quente, tropical do País, esse maravilhoso mundo, terra divina, de clima e solo férteis à vida, reduzido aos privilégios de poucos.A vida... O mundo... Ainda assim, divididos em opressores e oprimidos divididos em mundos diferentes e com referências impostas, e mesmo que subdividido em mais mundos... Ainda vivemos em um mundo só... Não tem para onde correr. Nem a distância espacial consegue vencer as mínimas transformações e suas influências. Vivemos em grupo. E toda a desgraça da vida do marginal, influencia a rica criancinha dos berços de ouros, da alta sociedade. E as mais bobas decisões como almoçar, ou comprar flores para a sua amante, dos empresários mais ricos e ocupados, influenciam a vida do menino de rua, das calçadas, das senhoras abandonadas em suas casas de papelão, pelas invasões esquecidas do nosso imaginário "elitizado". Então, vamos fazer uma equação matemática: SE vivemos em um só mundo, MAS somos muito diferentes ao ponto de nos violentarmos pondo em risco a sobrevivência e a vida do planeta ENTÃO significa que precisamos rever os nossos interesses sociais: o oprimido quer deixar de ser oprimido e galgar de forma que chegue a ser opressor? A realidade do opressor deverá ser um sonho para o oprimido? Ou seja: é necessário que haja oprimido e opressor? Que é ser opressor? Que é ser oprimido?Precisamos notar que o oprimido se oprime. E que oprime o opressor por ser opressor. E, que, o opressor, por ser opressor é oprimido por si próprio, pela sociedade pelos oprimidos, logo também é oprimido pelos valores sociais construídos ao longo da história.Enfim, pensar numa pedagogia do Opressor é refletir que não só os oprimidos estão abaixo da "média" do que seria uma boa sobrevivência, pois o excesso de bens, e responsabilidades sociais, o excesso de prazer material, e as mais diversas mordomias, o livre acesso ao mundo, ainda assim, não são referências para um sujeito sentir-se pleno, mesmo por que essa plenitude pode significar um mal: a certeza, a acomodação, a imortalização das ideologias, e uma sociedade sem perspectivas de caminhar com o mundo...
*****************************************
Abraços
Junior Guzzo

domingo, 30 de agosto de 2009

Será que essa é uma realidade de nossa educação hoje?

Será que essa é uma realidade de nossa educação hoje?
Porquê?
Como mudar?
Vamos pensar e refletir!

Abraços

Junior Guzzo
O que é aquilo? O que temos feito?

Esse vídeo traz um reflexão de nossa realidade, de nosso meio...

Por quantas vezes somos os idosos do filme?

E quantas vezes somos os jovens desse filme?

Quantas vezes agimos por impulso, consumismo e imediatismo amador?

Quantas vezes somos opressores? Ou somos os Oprimidos?

Precisamos constantemente refletir nossa postura profissional... nossa educação precisa de mudança urgente....

Abraços

Junior Guzzo

Pesquisar este blog